Cidades
Abrupto
O corrupto dos dias
Vias trancadas
Amarradas malogro
Rosto ogro
Minuto magro
Flagro na Iris
A demência
É a cidade
Vum
Vrum
Vão
Irão
Todos
Sem rumo
Prumo do caos
Sou advogado réu acusador
Deste não ser
De tanto ser
Ruas
Nuas
Cores odores
Anônimos
Cidade
Identidade sem rosto
Vão
Irão
Saem entram
Caem morrem limpam
Correm nascem
São ruas são praças
São gravatas
Placas
Sem nome
Vão
São
Sem ser
Cidade
Ci- da -des
ResponderExcluirsombras acumuladas
em nossas
i-da-des..
Belo, belo poema Mouro..