Só
a poesia tem valia.
De
vida vadia
Morre
o sonho.
Acordada
está à ironia
Para
alfinetar
A
agonia de viver.
Tem
valia a poesia?
Vazia
a poesia Vaga
Pela
fome, pelo atestado de loucura
Imposto,
posposto ao posto que dão
Ao
que arrota interrogações.
Carimbado,
outorgado, licenciado
Que
valia?
Minha
poesia cerceada
Lacrada
de orgasmos
Ignorante
da orgia dos amores
Falece
na fria tela.
Chá,
canela e lágrimas
Ficção.
Fugidia.
Poesia
pária
É
Pornoinsignifigramatical
Torna
baldia
A
palavra encravada no transito
Vaga
na galeria fria das ruas
Vil
vestígio de valor
Mendiga,
viciada, vencida
Clama
por uma Bolsa Sentimento
Só
a poesia tem valia
Na
calçada dos despejados
No
largo da arrelia
No
asfalto da quizília.
Katherine Blackwell é uma artista que gosta de manipular o corpo humano
de todas as formas possíveis, através de pintura em óleo de forma a
tornar as imagens o mais próximo possível da realidade.
De acordo com a artista, a idéia é tornar as pinturas o mais realista possível, apesar das circunstâncias serem impossíveis...
Conheçam algumas de suas curiosas imagens: em http://artegrotesca.blogspot.com.br/2011/10/arte-surreal-de-katherine-blackwell.html
De acordo com a artista, a idéia é tornar as pinturas o mais realista possível, apesar das circunstâncias serem impossíveis...
Conheçam algumas de suas curiosas imagens: em http://artegrotesca.blogspot.com.br/2011/10/arte-surreal-de-katherine-blackwell.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário