A violência se manifesta por meio da tirania, da opressão e
do abuso da força. Ocorre do constrangimento exercido sobre alguma pessoa para
obrigá-la a fazer ou deixar de fazer um ato qualquer. Existem diversas formas
de violência, tais como as guerras, conflitos étnico religiosos e banditismo.
A violência, em
seus mais variados contornos, é um fenômeno histórico na constituição da
sociedade brasileira.
Para deslumbrar
meu futuro compreendi que tinha que olhar para o passado, tanto para não
repetir erros quanto para saber quem sou.
Nisto vejo meu
Brasil como a nação do eco. Tudo aqui ecoa e chega com um deley temporal que
fere ou aliena, se posso ver esta distinção creio não ser um alienado.
Entre o oficial e
o verdadeiro me equilibro para testemunhar minha própria história, o oficial
veremos nos livros didáticos nos anos que se seguirão e a verdadeira, fede,
afronta, e denigre os valore mais alvos que uma nação pode ter.
Verdadeiramente
os crimes cometidos neste solo não cabem em malas e não calam a verve gritante
do absurdo, uma violência.
Verdadeiramente
procrastinamos nossa reação em nome da permanência em nossos sofás, confortando
nossas interrogações sem saber que seviciamos nosso censo crítico delegando
para outros nossa reação.
A Vox Populi é difusa por consequência
confusa, quem nos representa explora parasitamente este equívoco,
violentando-nos. Nesta turba demente anulamos nossa visão à nossa política
calhorda e criminosa, tapamos a percepção ao nosso judiciário cifrado, ao nosso
consumismo messiânico e adicto, velamos nosso racismo cômodo, e palpitamos
nesciamente em nosso ensino ferido.
Se disser quem
minha rusga amarga e histórica começou ao escutar uma música que foi lançada em
1981 e que tocava no meu radinho de pilha lá nos anos 90 poucos acreditariam.
Este estalo da memória me lembra que revoluções sempre debandaram a normalidade
e relegaram violentos ao patamar de heróis.
Estamos
atrasados no que se refere a valores básicos de auto estima, de identidade,
quem sabe sua força não se auto sabota, nisto sou menos grego, menos Platão,
Aristóteles e mais Maquiavel, penso em uma estado possível que fuja das
estatísticas como tanto falou Milton Santos e foque em nosso povo.
Por fim não me
atrasarei em dizer que quem entende de educação e ensino são estes profetas do
futuro, os bons professores e em nome deles que peço escusas ao futuro, aos
alunos, por ter entregue a eles este Brasil tosco e horrendo, onde
semianalfabetos nos violentam em nome da política.
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