Em sua embriagues codinoturna e vampiresca estava Latréaumont, a desler, quando em altos brados vociferou:
"Espanca A bela flor,
Espanca
Espanca.
Panca
Punk Espanca
A Florbela espanca
Espanca Viçosa flor
Espunka
Espanka
Ela não sentirá Mal e dor
Oh Maldoror !
Espanca
Espanka
Que já não diga palavra."
Alta madrugada e o Mouro produzindo! Que blz!
ResponderExcluirCada soneto da Florbela é um espancamento mesmo.
Abraçooo
Uma palavra apenas...
ResponderExcluirops duas:
- Muito bommmmmmmmmmm...